Outros elos pessoais

22 janeiro 2012

Atitudes em relação ao direito de matar na cultura latino-americana

"A maioria dos países latino-americanos não tem pena de morte, mas há uma aceitação geral por parte de indivíduos ou de comunidades sobre o direito de matar em certas circunstâncias. Este direito não é estipulado em qualquer lei, mas está presente na cultura dessas sociedades. Para investigá-lo, um estudo de amostra aleatória foi realizada em sete cidades da América Latina. Os resultados gerais revelam suporte para o direito de matar para defender a família, mas fopi menor o direito de matar para defender a propriedade de alguém. Matar alguém que tem uma filha estuprada foi considerado positivo para todas as cidades latino-americanas, apesar de matar um indivíduo que ataca a comunidade receber apoio moderado. Os resultados para mortes por "purga social" são mais baixos do que o anterior. Os resultados são analisados ​​e apresentados por cidades e variáveis ​​sociais e mostram que há um padrão cultural no qual as normas sociais nem sempre são congruentes com a lei." (tradução minha, CSAqui.

3 comentários:

  1. Então na nossa cultura não é a mesma coisa?

    ResponderEliminar
  2. São muitos aqueles que gostam das "medidas fortes", pensem por exemplo quando batem nas mulheres...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.