Porém, a formulação apresentada é muito mecânica e não mostra verdadeiramente a natureza relacional do poder. O que nela está em jogo é, no fundo, o poder discricionário de A, aparecendo B como um mero recipiente desse poder.
Imagem reproduzida daqui.
Análise que se vai tornando mais complexa. Aguardo agora continuidade.
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