* Séries pessoais: Teoria do conhecimento de Samora Machel (4); Consumidores machos, cervejas pretas fêmeas (12); Sobre a qualidade do ensino em Moçambique (12); Violentos e calmos (6); E se os Moçambicanos fossem Chineses? (15); Fio de Ariadne das manifestações mundiais (7); Dhlakamismo: Clausewitz à moçambicana (22); Por que brilha o capitalismo? (5); Sobre ritos de iniciação feminina à maturidade em Moçambique (27); Ditos (21); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (60); África enquanto produção cognitiva (33)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 setembro 2011
Postagens na forja
* Séries pessoais: Teoria do conhecimento de Samora Machel (4); Consumidores machos, cervejas pretas fêmeas (12); Sobre a qualidade do ensino em Moçambique (12); Violentos e calmos (6); E se os Moçambicanos fossem Chineses? (15); Fio de Ariadne das manifestações mundiais (7); Dhlakamismo: Clausewitz à moçambicana (22); Por que brilha o capitalismo? (5); Sobre ritos de iniciação feminina à maturidade em Moçambique (27); Ditos (21); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (60); África enquanto produção cognitiva (33)
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Port plan a threat to SA and conservation
ResponderEliminarSeptember 26 2011 at 05:07pm
Tony Carnie
MOZAMBIQUE is planning to build a major oil and coal harbour just 20km north of the KwaZulu-Natal border, in the heart of an international tourism and wilderness conservation zone.
The R54-billion Ponto Techobanine plan involves digging a deep-water port inside the Maputo Elephant Reserve and neighbouring Ponta do Ouro marine reserve, and running a 1 100km railway line through the centre of a newly proclaimed elephant migration corridor to South Africa.
If it goes ahead, new rail and pipelines would ferry coal, crude oil, liquid fuels and other goods between Botswana and Zimbabwe, and India and China, bypassing South African harbours and the nearby port of Maputo.
Architects of the plan suggest that the new harbour site is better suited to dock large oil tankers and cargo ships than existing ports, because of the steeper profile of the coastline near Ponto Techobanine.
However, critics fear that the plan could scupper the success of the tri-nation Lubombo transfrontier conservation project signed 10 years ago by the governments of South Africa, Mozambique and Swaziland.
Although it remains unclear who might fund the project, the Mozambican government has already gazet-ted the boundaries of a 30 000 hectares harbour and industrial zone around Ponto Techobanine.
http://www.iol.co.za/mercury/port-plan-a-threat-to-sa-and-conservation-1.1144970