Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Que prossiga na carreira académica, isso é bom.
ResponderEliminarPode até ser aparência,mas tenho para mim que a Frelimo enfrenta alguma dificuldade em encontrar um candidato à altura de (i) substituir adequadamente Pio Matos que apesar dos pesares tinha conquistado os machuabos de Quelimane, (ii) enfrentar o já confirmado Manuel de Araújo que para além de académico de créditos firmados(ainda que em política/eleições isso não conte tanto)e um machuabo nato gozando de alguma simpatia entre os seus. A ideia de avançar com Morais podia estar esta associada à sua estatura académica como que para balançar com a de MA. Li algures que outra opção é um tal de Lourenço Aboobacar, empresário na área de construções e turismo, uma vez derrotado por Pio Matos em eleições internas. Seja como for, me parece estar a ser dificil encontrar alguém que reuna concensos capaz de ter o apoio até dos pró Pio Matos que de alguma maneira se sentem lesados pela forma como a Frelimo geriu o caso se acreditarmos que não foi por inciciativa própria, como ofialmente se diz, que Pio Matos renunciou o mandato. Esperemos!
ResponderEliminarCreio que faz bem continuar ligado ao ensino. Um bom académico tem muitas probabilidades de ser um mau edil.
ResponderEliminarPor outro lado, com o candidato do MDM a "deitar lágrimas" ( ver entrevista no País) pelo facto de, ao General Gruveta insigne Zambeziano, nunca ter sido oferecido um cargo de Estado a nível nacional ... a tarefa torna-se difícil.
Essas Eleições Vao Animar !
ResponderEliminarNão há mulheres em Quelimane?
ResponderEliminarNão candidatos doutros partidos, especialmente daqueles que fazem muito ruído em certos jornais daí?
ResponderEliminarSe vc não for cwabo de verdade, vc não ganha.
ResponderEliminarQuestão não é se há mulheres, mas se há mulheres dispostas à luta política com grupos apoiantes. Eleições locais são sempre o melhor teste aos globalismos e à real democracia.
ResponderEliminarMandem para lá o Hélder Muteia...
ResponderEliminarO que acha "camarada" Marcelino?!