Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 julho 2011
Prismas
10 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Este post diz tudo, não é necessário mais nenhuma palavra.
ResponderEliminarOs partidos da oposição parecem não ter um ponto de convergência. Quando o Dlhakama isola-se no silêncio, os outros da oposição, simplesmente nenhum deles faz denotar a sua existência, nem como líderes e nem como opositores do partido no poder. Mas quando o veterano político reaparece, os outros opositores ressuscitam e entram na ofensiva contra o general, uns até prometem denunciá-lo em Haia. Ora, essa não passa de uma atitude infantil. O jornal Notícias ao invés de criar um espaco para conflito entre os opositores, devia consultá-los sempre para colher ideias e perspectivas sobre os assuntos de maior relevância.
ResponderEliminarSibindy, Mabote e Balate não representam a Oposição!
ResponderEliminarTomás Queface,
ResponderEliminar"ideias e perspectivas"! hehehe vindos de onde? quanto ao posicionamento do Notícias o Professor Serra refe-se a uma questão obvia... discursos e actos moderados não só se pede ao Dlakama mas aos políticos moçambicanos no todo incluindo os deputados: diz que "as presidências abertas estão a cima de qualquer necessidade do Estado"; assim como afirmar que "pobreza é uma questão de demência" é ofensivo. Portanto, devemos nos respeitar uns aos outros mutuamente (governantes e governados).
Surgiu-me uma questão: o que seriam "discursos e actos moderados?
ResponderEliminarPartidos?????????eheheheheheh!!!!
ResponderEliminarMeu caro T. Queface,
ResponderEliminar"discursos e actos moderados" é o que não ofende nem ameaça-nos
volte a ler o meu post anterior.
Vc já viu régulo que não tem sipaios?
ResponderEliminarTalvez se aplique na terra deste lado com alguns retoques - "A situação política na Argélia não pode ser comparada com a Tunísia ou Egito e o poder "instrumentaliza" a população com o risco de um "regresso ao passado" para impedir a contestação social, disse à Lusa um dirigente da oposição.
ResponderEliminar"Num país como a Argélia há muitas semelhanças com o antigo sistema dos países do leste, o jogo institucional é secundário. O verdadeiro jogo está mais ao nível do poder dos diversos serviços de informações, mais que na sociedade ou instituições. Do exterior é muito difícil entender a paisagem política argelina porque está poluída de falsas organizações e falsos partidos políticos", disse Karim Tabbou, 36 anos, primeiro secretário da Frente das Forças Socialistas (FFS), uma das mais antigas formações política do país, na oposição.
"A eficácia do regime argelino reside na sua força e capacidade para ser o primeiro a ocupar a rua através de organizações que não são credíveis", afirmou o líder da FFS, contactado por telefone em Argel
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/argelia-paisagem-politica-esta-poluida-por-falsos-partidos--lider-da-oposicao=f632392#ixzz1TJbiSc2Y
Ora la esta. E bom lembrar que a primeira fornada de "herois" tambem treinou la...
ResponderEliminar