Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 fevereiro 2010
Zimbabwe
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Zuma imita Mbeki e o circo continua...
ResponderEliminarMuito savimbesco mesmo.
Nestas negociações há um facto a registar: as igrejas não são chamadas, muito menos aqueles Estados que tem por hábito ou defeito policiar os Estados pequenos. São os zimbabueanos, engajados no interesse nacional comum, procuram benignamente uma solução pacifica para os problemas internos daquele país irmão.
ResponderEliminarO sr. Morgan quando não dá ouvidos aos seus “patrões”, aqueles que procuram subsidiam a arruaça e o bem-estar no Zimbabué, o curso da economia verifica-se sempre um progresso assinalar.
O policiamento não pode mais continuar. A EU, SADC, a ONU, etc., tem, quanto a mim, a reclamar as sanções que “os ditos polícias” impuseram ao Zimbabué, sob pretexto de estarem a combater um regime que eu gosto e que, aliás, eles mesmos criaram.
Nessa altura, quando o Mugabe era irmão dos leões, era eu um fedelho ou quanto muito cromossoma. Quando mudou virou cão de caça, ou melhor, rato, diabo, eu já tinha 20 primaveras. E perguntei as fontes, mas porquê tanto ódio figadal contra Mugabe e o Zimbabué, disseram-me a mim que porque tinha virado cão manhoso, que não queria mais a coleira.
Uma coleira que dos Santos e tantos outros aceitam pôr. A ver vamos até quando. E faz-me lembrar uma história que a minha mãe me contou: quando a Frelimo andava nas matas, o povo todo chorava pela indepência e a Frelimo deu. Dias depois, este mesmo povo já não queria a independêcia, queria o xibalo, o xicote, a submissão, etc, etc, etc. Eu é que não compreendo este mundo. Mas duma coisa tenho a certeza, Mugabe será o terno herói do Zimbabué, hajam vozes dicrdantes ou não...
Zicomo kwambiri
Lapso:...subsidiam a arruaça e o combater o bem-estar do país. Não suporto ver nem, ouvir que para o Haite enviaram 20 mil soldados. Nunca dizem que enviaram 20 mil médicos. Quer dizer, até parece que no Haite só vivem pessoas selvagens e que é necessário (a todo o custo) o envio de soldados.
ResponderEliminarEu até já percebi qual é o truque desses Estados que os "r,u,a" defendem. Uma vez que as suas economias estão em crise, arranjam sempre uma forma de vitimarem os outros ou procurar bodes expiatórios, isso quando não vão com intenções de pilhar. Se querem ajudar o Haite, Zimbabue, Malawi, Zambia, nao mande soldados, nem um pacote de arroz, mande homens formados, homens que juntamente com os povos desses paises possam inverter o cenario que durante 500 anos impuseram.
Zicomo