Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 fevereiro 2010
Falta agora saber
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O medo de ser livre, cria o orgulho de ser escravo (anonimo)
ResponderEliminarNao esta a ser chauvinista, nao, senhor Professor...
Mas ainda vai ganhar um epiteto de "Anti-Patriota" ou apostolo da desgraca so para nao citar termos mais feios.
Na evolucao do nosso know-how como Estado, especializamo-nos primeiro como internacionalistas de Fretes & Suzetes a custa das promessas da ONU. Tornamo-nos um pais de escangalhadores de sistemas. Depois fomos para o Import & Export na senda dos ditames do Banco Mundial e FMI. Tornamo-nos num pais de empreendedores subsidiados. E na sequencia dos quais, escancaramos as portas para os Espiritismos & Lotarias Instantaneas que desgradacaram muita gente. Tornamo-nos no pais dos videntes-novos. E agora, em plena crise mundial e na perspectiva de uma nova hecatombe, desta feita social, Venda de Patrimonio & Terrenos!...
Crescemos (para baixo).
500 anos de escravatura, ainda pesam nas decisoes de quem governa Mocambique. Conquistamos a independencia juridica, mas no nosso sub-consciente, ainda soa a voz de comando do Prazeiro!
Em linguagem do povo, chama-se a isso complexo B.
A pergunta que coloco a TODOS que leem este blog e: Alguma vez vimos ou ouvimos algum debate na imprensa (in) dependente sobre o assunto? NAO! E o meio intelectual abordou-o? Quando e onde? E o Governo, esse ai...
Entao, por quem e que os sinos dobram?! Nhe, nhe, nhe e...nhe, nhe.
Eis-nos aqui, no fundo dos fundos. Os irredutiveis...
Deixar o povo morrer a fome e plantar comida para os outros!
Questao: Quando e que se volta instituir a Escravatura? E que ja devem haver muitas ideias criativas a respeito...
"Falta agora saber se nos especializaremos em fazer com que os estrangeiros produzam na nossa terra a comida de que têm necessidade nas suas terras."
ResponderEliminarNão tenho a mínima dúvida nisso.
Aliás, esse dom é um dos "sucessos" DESTE Moçambique.
É que trabalhar faz calos.
Parcerias são mais melhor bom.
Salvo para os 90% da população, os camponeses, que almejam, mourejando, e no muito duro, o pão que o diabo amassa/ou.