Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 fevereiro 2010
Ainda sobre a fuga de cérebros
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Uma boa pergunta, de facto. Que é verdade é. Gostaria é de ouvir o MEC o porquê desta situação. Nem sei se dentro da estrutura do MEC existe um departamento de estudos de casos do género. Devia haver. A longo prazo, a ser verdade o que acredito que sim, estes fenómeno poderá trazer consequências negativas ao país. É só ver que a UP, por exemplo, forma centenas de professores por ano, mas o país real continua com défice de professores. Há que investigar e procurar colmatar a situação, se é que isso interessa ao governo.
ResponderEliminarZicomo
Professores da UP? Que tal se fossemos procura-los nas ONGs e na Funcao Publica?
ResponderEliminarSao quadros, nao sao?
Também são...Mas aí coloco a questão dos salários. Ser professor em Moçambique tem duas análises, a primeira é que ele ganha pelo contacto diário com novas pessoas (pode até ser as mesmas, mas com novos horizontes, porque são seres pensantes) por outro lado; fica condenado a sonhar com uma vida que lhe passa bem ao lado, sempre. Não compensa muito.
ResponderEliminarZicomo