Outros elos pessoais

27 novembro 2009

Sobre a prostituição em Moçambique

Adenda às 11:55: uma carta de Zefanias Massimbe publicada em Janeiro deste ano, aqui.

6 comentários:

  1. 'E o resultado da equacao frelimo.

    Prostituicao, Pobresa, Fome, Analfabetismo, Roubos, Criminalidade, Assassinatos, Asfixiamento ,Bussalismo, Fraudes, Corrupcao, Injustica, Racismo, Curandeirismo, Ignorancia, Mentira, Imoralidade........

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  2. A profissão mais velha do mundo.

    Alguns países (Holanda) lidam com ela de maneira organizada. Há inclusive uma zona de Roterdão (vermelha) onde o sexo é o negócio mais lucrativo. Há planos sanitários e visitas periódicas de agentes de saúde.

    Noutros países, como Cuba, o Estado cobra uma percentagem dos rendimentos de cada profissional, caso estas desejarem trabalhar com clientes estrangeiros em Hotéis, Resorts ou como simples acompanhantes. Têm até direito a assistência médica e medicamentosa, que em Cuba é gratuita. É o chulo (cafetão) oficial.

    Em países pouco prováveis, como o Irão, a prostituição é exercida de
    maneira criativa, quando na vertente feminina. Baseado em tradições locais, permite-se - mediante uma Fatwa do Aiatolá - um esposo ceder temporariamente sua (s) esposa (s) à companhia de outro (s) homem (ns). Já a vertente masculina é duramente condenada pelas autoridades, ao abrigo da Sharia.

    A nível global, o Sexo é uma indústria em crescendo, não tendo nunca sido afectada por qualquer crise recente. Desde o HIV até a crise do Petróleo e de Wall Street. E só na China (fora de Macau/Hong-Kong e Taiwan) movimenta mais de 5 mil milhões de dólares ano, mesmo com uma repressão feroz do PCCh. Recentemente, o comité central deste partido, ameaçou com duras penas os membros séniores do partido que fossem encontrados com prostitutas (os).

    Ela integra-se harmoniosamente em outras vertentes ilegais como o tráfico de seres humanos e de drogas, jogo e lavagem de dinheiro.

    Moçambique é um eldorado para esses tipos de negócio, por onde se drena parte importante dos tributos devidos ao Estado.

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  3. É verdade que esta situação é deveras preocupante. Ainda não li nenhum estudo sobre este fenómeno, pois gostaria de puder perceber melhor este aspecto. O pouco que sei, baseado em mera especulação, é que a nossa sociedade anda cada vez mais vulnerável. Cada vez mais somos propensos a imitação. As novelas que substituiram programas "educativos" estão a estragar a nossa sociedade.

    Em Bruxelas a prostituição é gritante~, não há rua que não haja prostitutas, Na França e Alemanha idem. Portugal não fica atrás. É um fenómeno quie vale a pena compreender, fome, capricho, má governação, situação social, etc....

    Zicomo kwambiri

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  4. Plágio
    Caro Professor,
    Venho por meio desta “reivindicar” o conteúdo desta adenda (27 de Novembro de 2009, postada as 11:49)no qual remete para a carta publicada pelo Senhor Zefanias Massimbe, no dia 23 Janeiro 2009 no Canal de Moçambique. Escrevo apenas para chamar a atenção ao prof. na medida em que constatei que 98% do conteúdo desta carta, não é da autoria deste senhor. O senhor Zefanias plagiou um artigo publicado por mim na Revista MAIS, em Outubro de 2004, com o título “Prostituição: Legalizar ou não?”……. tenho a agradecer o prof. por esta adenda, porque não tinha conhecimento da publicação desta carta….
    Posteriormente irei contactar o “Canal de Moçambique” para melhores esclarecimentos.
    e abaixo Plágio….

    Baltazar Samuel Muianga

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  5. Se lhe serve de consolo meu caro, conheço muitos "jornalistas" como esse que além de plagiar o trabalho alheio, gravam as conversas dos colegas de trabalho para fazerem sei lá o quê...

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  6. obrigado....temos que combater o "roubo" das ideias....

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