Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
14 outubro 2009
Troca
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A Nigéria quase que aflita promete ajudar Moçambique no apuramento do CAN que é o que nos resta. Antevejo um jogo bastante facilitado ,uma arbitragem paga pelos dólares do Abuja , o que já habituamos no futebol africano ,uma vez A derrota da Tunia e de capital importância para selecção da Nigéria .vamos aproveitar mambas.....
ResponderEliminar5 anos depois pode ser compreendido como campanha a favor da Frelimo. Vai ver se a moda pega.
ResponderEliminarAbraços
Trisre realidade essa do HIno Nacional. Aconteceu o mesmo qando em 2006 tava numa cidade Canadiana. Perguntei ao pessoal do local em que estava e, simplesmente me disseram que o unico disponivel. Triste mesmo...ja nao basta a AKM 47 na nossa bela Bandeira Nacional? Bolas desses Embaixadores da esmola.
ResponderEliminarBoaventura Matule
Concordo com Viriato Dias.
ResponderEliminarCoincidência demasiado conveniente.
Eles são capazes de tudo,
TUDO, mesmo.
Esta coisa de Hino nacional esta cheirar mal.
ResponderEliminarO Vice presidente da FMF (Antonio Chambal), diz que o organismo que dirige nao tem culpa. Agora pergunto: A culpa 'e dos adeptos que estiveram com olhos e ouvidos aos receptores?
Que coisa.
Ha que explicar bem.
Oh, Viriato...será que não pegou já essa moda?
ResponderEliminarReacções a este "incidente", são já conhecidas? Refiro-me às mais altas autoridades do país, ou nem sequer é um incidente diplomático?
Incidente diplomático?
ResponderEliminarTanto, também não.
Concertação diplomática, combinação diplomática, uma mão lava a outra.
Corruptos de todo o mundo, unem-se.
Só, mais nada!
Esta situacao tem-se repetido varias vezes quando representacoes desportivas nacionais participam em competicoes internacionais; tenho acompanhado a Seleccao Nacional de Hoquei em Patins em varios Campeonatos Mundiais e o mesmo sucedeu no Mundial de Montreux/2007,na partida inaugural entre Mocambique e os EUA; quando inicialmente a organizacao tocou a anterior Hino, os jogadores, treinadores e dirigentes mocambicanos presentes manifestaram logo a sua discordancia,o que foi entendido pela maioria dos presentes de que nao se tratava do verdadeiro Hino;o tecnico mocambicano Julio Mungoi dirigiu-se logo ah mesa de Juri e pediu a sua interrupcao; a organizacao entao no inicio da 2a parte do jogo, pediu desculpas e difundiu o actual Hino;
ResponderEliminarestas situacoes poderao ser evitadas se os dirigentes estiverem atentos e forem activos, o k me parece nao ter acontecido neste jogo de futebol c/a Nigeria;
por outro lado,participei no passado dia 26 de Setembro num encontro organizado pelo Alto Comissariado de Mocambique no Reino Unido e no inicio do encontro o Hino Nacional actual foi entoado por todos presentes, tendo inclusive os versos do Hino sido distribuido antecipadamente por entre os participantes; aqui esta uma prova de que existem Embaixadores que se prezam pela organizacao, como eh o caso do Alto Comissario Antonio Gumende no RU;
saudacoes
Jose Carlos Lopes Pereira