Não temos ainda um estudo em profundidade sobre o clientelismo político em Moçambique. Confira aqui. A expressão “clientelismo político” foi usada em 2004 pelo então bispo de Quelimane, D. Bernardo Governo. Leia aqui. Aqui e acolá, existem tentativas para operacionalizar o conceito, por exemplo neste trabalho de 2008, aqui. Adenda às 10:19: ponto de situação dos dois questionários situados no lado direito deste diário (junto ao local de recados), aqui e aqui:
Adenda 2 às 12:44: eis uma posição susceptível de gerar debate (clique com o lado esquerdo do rato sobre a imagem abaixo para a ampliar):
Adenda 3 às 20:22: a coluna vertebral dobrada é dolorosa para uns, agradável para outros.
gebuza esta mal,
ResponderEliminarforam e continuam sendo cometidas atrocidades de todas especies possiveis e imaginarias...
como 'e que guebuza espera manter-se no poder, com uma equipe desequilibrada, que apresenta relatorios de mentira-mentira com 99% de eficacia na gestao, quando todo o Povo reclama ? o HIV dispara, a Fome aumenta, Pobreza aumenta, Doaccoes desaparecem e so ele- guebuza 'e que fica rico e satisfeito com os amiguinhos dele?
quer dizer, eu que nao sou e nem quero ser amiguinho dele, sou prejudicado pelo estado mocambicano, sou roubado, ameacam a minha integridade fisica e mental, porque nao aceito que roubem a mim e aos mais necessitados ?
o problema da frelimo nao 'e so falta de estrategas,como questiona O Patriota Salomao Moyana no editorial do Magazine esta semana, 'e tambem muita falta de caracter dos seus dirigentes. os tais dos chefes, e completa falta de senso comum do proprio guebuza.
e guebuza ja nao vai a tempo de mudar o curso do rio, e nem de parar o vento.
devia pedir desculpas ao Povo, e descandidatar-se.
Até que enfim que aparece alguma coisa escrita a dizer que a luta não foi fundamental! Professor, consegue disponibilizar a totalidade do artigo para download?
ResponderEliminarA proposito de clientelismo seria muito mais elegante e honesto que a ONP e a OTM, a semelhanca das outras organizacoes "democraticas de massas" declarare-se organizacoes do partido frelimo desde que nao obriguem aos professores e trabalhadores a fazerem parte destas organizacoes
ResponderEliminar…trabalho árduo…falta em alguns lideres políticos antes, durante e depois da campanha eleitoral.
ResponderEliminarO lider do partido “Y” esteve na cidade de Gurúè desde madrugada (por volta das 1 hr) de ontém (13.10.09) acompanhado fortemente com seus “apoiantes” com uma frota considerável “daquelas viaturas” dos deputados. So apareceu ao público pelas 15:00 hrs...provavelmente esteve descançar ou a “fazer balanço e concertar novas estratégias de campanha uma vez que faltam 2 semanas para o dia 28 de Outubro...” quem sabe.
Sabe-se que ele demorou quase mais de uma semana antes o início da sua campanha. So esta semana que o lider está a passar o quarto círculo eleitoral. Os outros 2 candidatos do partido “X” e do Movimento “Z” já passaram em 10 círculos eleitorais.
Que tristeza alguns potenciais eleitores a confiar num lider como do partido “Y”...acho que o próprio lider e os seus “mais proxímos discipulos” só estão interessados em encher suas barrigas, não servir o povo...depois das eleições só senta em casa apreciar o movimento, ganhando bem dos nossos impostos...
Não tenho como colocar aqui o artigo na íntegra.
ResponderEliminarEssa eh boa, lembro me no debate da STV o Dr. Ganux (nao sei se assim que se escrevo), ele abortou esta questao e foi muito criticado, triste
ResponderEliminarM
lembramos o que disse o Dr Ganhoux,(debate da nação STV) a questionar o papel da luta de libertação Nacional, chegando a afirmar que com ou sem guerra Portugal abandonaria Moçambique tarde ou cedo,o homem foi insultado, crucificado fortemente com adjectivos racistas alegando que estava com saudades dos irmãos(Portugueses)
ResponderEliminarpassado um mês , eis que surge um artigo na mesma linha do pensamento do Dr, pena ainda não li o artigo, mas que é interessante é
entre "apenas" e "acelerou" em justaposiçao hà tanta significância que nao basta num Mas
ResponderEliminarXkuraH
ps: e, "fundamental", necessario ou suficiente não são sinonimos
A independência de Moçambique seria um acontecimento concretizável em data que a história determinasse - mas era inevitável, seguramente.
ResponderEliminarFaz parte dos processos históricos.
Da mesma forma que se não fosse Vasco da Gama a completar a rota marítima da Europa para a Índia,
seria
um qualquer Gama do Vasco!
O mundo não pára.
Acho graca, quando pessoas letradas vém a publico proferir declaracoes destas.
ResponderEliminarNao tive acesso a conteudo todo m pelo que li, esta tese n faz sentido e é no minimo absurda porque sabemos que sem a luta de libertacao portugal n teria arredado pé de mocambique e se essa suposta independencia se vieese a confirmar n seria uma verdadeira indepencia pois n defenderia os reais interesses do povo mocambicano.
Nao tenhamos ilusoes, sem a frelimo e sem a luta de libertacao nacional mocambique n seria o que é hoje.
Xicoxa
Verdade Xicoxa Mocambique havia de ser muito mais melhor
ResponderEliminarConcordo inteiramente com o Sr. Xicoxa, e com o Sr. Anónimo 15/10/09 1:11 PM.
ResponderEliminarComo homem consensual, sou assim mesmo.
Os reais interesses do Povo Moçambicano não estão a ser defendidos, e Moçambique não é de facto independente - vive de esmolas dos doadores internacionais, é propriedade de uma minoria estrangeirada importada, estranha à maioria do Povo Moçambicano - em pensamentos, usos e costumos, ...
Independência, sim, sem a Frelimo.
Que instalações a pioração - piorou-se demais.
Daí, que o Sr. Anónimo tenha razão "Mocambique havia de ser muito mais melhor".
Eu acho que muito mais melhor, demais.
Mesmo.