Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 agosto 2009
De candidatos a presidentes a candidatos a castigos
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Interpreto as palavras do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, que até já o admirei como homem forte da oposição (de 1992 a 1999), figura incontornável da democracia moçambicana, sem duvidas, como as de um homem desesperado. Refugia-se com facilidade dos problemas do país e do seu partido, limitando-se a acusar e a pontapear palavras injuriosas e desprovidos de nexo contra Deviz Simango. Deve estar a sonhar muito com o seu rival, o engenheiro Simango! Um sono reparador já não deve ter. Sinto muito para quem diz ser general de 5 estrelas esteja a desperdiçar tanto tempo e dinheiro para se concentrar num jovem, um simples candidato que ele, politicamente falando, deu a mão e ajudou a andar com os seus próprios pés, ajuda esta que Deviz nunca subestimou. Esta fuga do Sr. Dhlakama é preocupante. Paulo Coelho, num dos seus livros, remata o seguinte: “A fuga pode ser uma excelente arte de defesa, mas não pode ser usada quando o medo é grande.”
ResponderEliminarUm abraço