Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 maio 2009
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Eu já tinha ouvido falar deste acto de desgraça, algures na rua, e pensei que se tratasse de algo conspiratório. Afinal isso vai ate aos jornais.
ResponderEliminarMeu santo Deus, esta é a grande revelação que se faz, e demonstra a independência intelectual dos nossos medias. É caso para dizer que estamos num bom caminho, com leme e em segurança. Contudo, ainda na senda deste teatro, a ser verdade, é uma comédia das mais baixas que já vi, uma manipulação ideológica e falta de respeito para com o povo.
ResponderEliminarViriato Dias
Afinal o regime, a frelimo, sempre apoia as artes, o teatro!
ResponderEliminarSó não sei mesmo enquadrar o género,
tragédia?
ou
comédia!
Todavia, não poucas pessoas têm falado e o têm feito de forma incisiva, corajosa, denunciando situações anómalas.
ResponderEliminarQue é ensaiado pode não haver dúvidas, pois até sei que leva-se pessoal das embaixadas, sobretudo, ocidentais para carimbar que a democracia guebuziana, portanto em governacão aberta é de admiracão. Porém, nesse espectáculo há os que aproveitam para dizerem coisas sérias, anómalas, como o Prof Serra diz. vejam que um dia antes da chegada de Guebuza em Angoche, os problemas expostos pelos angocheanos já tinham sido posts em comentário no meu blog, Reflectindo sobre Mocambique. A questão chave é que tudo fica considerado pelo Chefe do Estado como um teatro planificado, pois ele não resolve NADINHA. A título de exemplo está o problema apresentado pela Zauria Adamo, na província de Maputo. Já lá vai um ano. Se estivessemos num país com governantes sérios, o problema da Zauria teria se tornado um exemplo da compromisso de Guebuza. Eu escutei a Zauria a apresentar o problema já até havia apresentado à governadora e aos deputados da bancada da Frelimo.
ResponderEliminarEssas formas breves e incisivas, que se encaixam perfeitamente a comentários mais críticos são daquelas pessoas atrevidas no bom sentido que por acaso até nem foram preparadas. São outros hérois moçambicanos, sacrificando-se pela causa de muitos.
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