Outros elos pessoais

12 fevereiro 2008

Obama seria morto se fosse eleito presidente

O candidato presidencial Barack Obama seria morto caso fosse eleito presidente, ele é negro - disse a escritora Doris Lessing, 88 anos, prémio Nobel de Literatura o ano passado, citada pelo The Independent. Confira aqui. Se quer ler em português, use este tradutor aqui. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. E' bem possivel. So nao acredita nisso quem nao quer...!

    ResponderEliminar
  3. ...Li com atenção a intervenção da escritora britânica, que alguns consideram zimbabweana(?), Doris Lessing (Nobel de Literatura 2007) e de certo modo concordo com ela sobre a possibilidade de Barack Obama ser assassinado caso venha a tornar-se presidente. Porém, ao reler duas e três vezes constatei uma forte carga de racismo nas palavras dela. Acho que é um racismo camuflado em feminismo (...)

    (veja o texto de Domi Chirongo na integra em http:www.mocambiqueonline.blogspot.com)

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.