Depois de aqui prosseguir hoje (se possível) as séries Quem é o inimigo (3), Geofagia na cidade de Maputo e As mechas em Moçambique e de terminar a A guerra dos dons e dos créditos: CMB oferece ambulância e balneários (2), talvez hoje ainda inicie a série com o título em epígrafe (sem prejuízo da entrada de outras postagens). Mas pode acontecer que esse título seja um pouco modificado, verei isso com vagar. Tentarei apresentar algumas ideias sobre como são produzidos os mandarins do saber e qual a sua função social, especialmente no modo capitalista de produção.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
▼
▼
08 janeiro 2008
Mandarinato do saber: produção e função
Depois de aqui prosseguir hoje (se possível) as séries Quem é o inimigo (3), Geofagia na cidade de Maputo e As mechas em Moçambique e de terminar a A guerra dos dons e dos créditos: CMB oferece ambulância e balneários (2), talvez hoje ainda inicie a série com o título em epígrafe (sem prejuízo da entrada de outras postagens). Mas pode acontecer que esse título seja um pouco modificado, verei isso com vagar. Tentarei apresentar algumas ideias sobre como são produzidos os mandarins do saber e qual a sua função social, especialmente no modo capitalista de produção.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.