Acontece que o Bayano Valy leu e comentou a espartana crónica, lembrando ao atormentado Mabunda que na Suazilândia as partes mais sagradas não são cobertas.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
07 julho 2007
Os corpos de Mabunda
Acontece que o Bayano Valy leu e comentou a espartana crónica, lembrando ao atormentado Mabunda que na Suazilândia as partes mais sagradas não são cobertas.
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Algumas vezes, quando meus compatriotas clamam sobre o que é mocambicano ou africano, só fico com boca aberta. Acho-os pretenderem conscientemente desvirtuar o sentido verdadeiro do que é africano/mocambicano. Até preferem pegar o que é estrangeiro africanizando, desde que isso seja do gosto deles e lhes convêm. Imaginemos isso que o Lázaro Mabunda fala é algo para observar com as irmãs de caridade (missionárias) ou mulheres muculmanas crentes (praticantes).
ResponderEliminarNem para Suazilândia precisamos de ir, mas apenas há poucos quilometros das nossas cidades, encontramos mulheres sem blusa nem guarda-mamas. É a nossa cultura ligeiramente misturada com outras. E isto podia ser suficiente, penso eu, para reflectirmos sobre os usos e costumes de toda a gente que vive nas cidades, se não constituem o ponto mais alto de mistura de culturas?
Procure seguir a sequência do meu texto...
ResponderEliminarEstou fazendo.
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