Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
14 fevereiro 2007
De novo a síndrome da mão estrangeira
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Enganou-se, minha Senhora: trata-se de um plano da antiga KGB em concluio com a Renamo para proteger a máfia russa do camarão.
ResponderEliminarCá por mim penso que deve ser maka da Eta basca.
ResponderEliminarAFF
É assim na nossa terra, sempre que se protesta ou se luta contra alguma coisa há mão externa e se associa ao colonialismo que nada tem a ver com o assunto e vice-versa.
ResponderEliminarO Sr Buque, claro que deve mostrar sempre que é quem manda o Presidente da República. Ele não é um dos cidadãos como tantos outros, mas o mais cidadão. Nos textos dele [Sr. Buque] mostra que ele autoriza ou desautoriza o PR a dialogar com outros cidadãos desta terra. Portanto já sabemos claramente que se não resposta em nada por parte do executivo se deve ao Exmo Senhor Empresário Buque.
São estes "Buque's" espalhados por aí, servis, subservientes e sempre bajulando o poder instalado, não importando a côr política, que encorajam atitudes agressivas desse mesmo poder para com a natureza e para com a sociedade em geral.
ResponderEliminarCancros desse teor, arrotando ladainhas ilusória e politicamente corretas e argumentos que embriagam ingénuos ou inocentes iletrados, vão florescendo em sociedades dominadas por minorias duvidosas em seus conceitos de honestidade e onde o retorno finaceiro é altamente gratificante para essas minorias.
Estou a "ver" o Professor, na calada da noite, a entrar num quarto fechado (preferencialmente dum Hotel, a moda Nini) para receber um saquito cheio de dinheiro americano,em troca da sua alma, alias, do seu bom nome, de Moçambique e da China, esse amigo de longa data. Estou também a "ver" Adelino Buque, guarda do mesmo Hotel, a ver tudo, registando com pormenor, todos passos: a entrada dos conspiradores, o quarto, sentados a mesa, e a recepção da massa, leia-se dinheiro!
ResponderEliminarPois é, Egídio...
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