Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 setembro 2016
Renamo interdita circulação rodoviária no Niassa
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A guerra e o prolongamento das disputas politicas por outros meios (Clausewitz).
ResponderEliminarPrincipio valido e ainda aceite pelas partes em conflito. Por que insistimos em negar isto? Licoes aprendidas:
1- Nenhuma das partes dialoga se estiver em desvantagem militar (ou politica, pois em ambos nao se diferenciam);
2- Ambas as partes privilegiam as armas ao dialogo intelectual (as primeiras sao simples e mostram resultados rapido. O que e decisivo para antagonistas com certa idade);
3- A sociedade civil e o elemento neutro da adicao. A sua presenca ou ausencia e indiferente para o equilibrio da equacao da PAZ (sem comentarios adicionais);
4- A comunidade internacional e o elemento absorvente da divisao. A sua presenca ou ausencia pode determinar o resultado final da equacao da PAZ (c.q.d.);
5- O capital financeiro internacional e a chave das incognitas dum sistema de equacoes de N-variaveis (amago da questao):
a) Angola;
b) Africa do Sul;
c) Russia;
d) Franca;
e) Alemanha;
f) Gra-Bretanha;
g) China;
h) Canada;
i) EUA;
j) India;
k) Italia;
l) Japao;
m) Brasil.
O resto da comunidade internacional vai a boleia dos supra mencionados. Amanha, regressam os mediadores e logo se vera o que retiram da sua cartola magica. Mas nao ha duvidas que ELES conseguiram mais em 2 meses, do que toda a "Intelligentsia Mocambicana" em 2 longos anos de reunioes inconclusivas e a porta fechada no Joaquim Chissano.