Adenda às 08:53 de 18/06/2016: recorde neste diário esta postagem aqui.
Adenda 2 às 18:32 de 18/06/2016: para um exemplo industrial de iniciativa moçambicana confira aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
"Como se explica que um país rico em grafite é riquíssimo em madeira não consiga produzir um lápis? E como tal país poderá produzir gente que utilize esse lápis?" Está eloquente indignação é atribuída ao escritor Nelson Saute numa recente reunião. Eu subscrevo. No entanto, a resposta está neste conceito indiano. Uma espécie de cooperação colonizante a que muitos dos nossos iluminados chefes aplaudirão e contratarão em troca de não-se-pode-saber-o-quê.
ResponderEliminarEis quem somos!x
Nachingweya escreveu: "Uma espécie de cooperação colonizante a que muitos dos nossos iluminados chefes aplaudirão e contratarão em troca de não-se-pode-saber-o-quê."
ResponderEliminarMOZ ainda não tem a força naval adequada para proteger os seus quase 2500 KM de costa.
Corrigir esta perigosa lacuna vai levar tempo e custara muito dinheiro. Até la, a India, que tem uma importante força naval no oceano Indico, poderia cooperar na protecção da costa MOZ.
A India esta apenas a ser coerente com os seus objectivos. Muito mais do que a China e o Ocidente o seriam para o mesmo proposito...
ResponderEliminarMas a sinceridade por vezes choca.