Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
04 junho 2016
Nyusi sobre os ditos amigos
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pai Armando e pai Afonso
ResponderEliminarO primeiro conseguiu ressuscitar o segundo.
Agora o primeiro quer fazer do segundo um mártir.
O pai Armando quer fazer de um carrasco uma vitima, um exemplo glorioso de civismo e de sacrificio para as futuras gerações, perpetuando assim a impostura eterna.
Não consegui perceber se o Sr Presidente falou como chefe do Estado ou em outra das suas capacidades. Se como chefe de Estado devia incluir as pessoas do país que simpatizam com outros partidos e incorporar na sua agenda as reivindicações desses moçambicanos. Como prioridade com primazia sobre a obrigação de acolher refugiadas estrangeiros, muitos dos quais já ostentam nacionalidade moçambicana com possibilidade de vir a ter descendentes no parlamento já na próxima geração.
ResponderEliminarO problema, em absoluto, não é Dlakhama que até já mostra sinais de obsolescência natural. O problema é a habilidade e o direito que todos os moçambicanos têm de acesso ao trabalho e à dignidade. Os que não têm e nem é esperado que tenham são os que fazem a Renamo. Diabolizada no discurso mas a viver nas aldeias, com a população. Ao mesmo tempo que o discurso tem por objecto causal uma noção cada dia mais surrealista de Povo.