Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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02 junho 2015
Usos da história colonial de Moçambique [um texto de David Beach]
Resumo do argumento: "A partir de uma análise do livro de Pélissier sobre a conquista portuguesa e a guerra de libertação em Moçambique e do livro de Serra sobre a arte militar tradicional, o autor põe em causa os estereótipos convencionais sobre as guerras coloniais, em especial o da desigualdade fatal e eterna das forças em confronto. Isto levanta, a partir dessas observações, o problema da reacção militar dos governos independentes aos movimentos rebeldes (especificamente aqui, a Renamo)" - [tradução minha do francês, CS] - Cahiers d'études africaines. Vol. 26 N°104. 1986. pp. 707-713. Texto em inglês aqui. O historiador zimbabweano David Beach faleceu em 1999. Confira aqui.
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Resumo do argumento: "A partir de uma análise do livro de Pélissier sobre a conquista portuguesa e a guerra de libertação em Moçambique e do livro de Serra sobre a arte militar tradicional, o autor põe em causa os estereótipos convencionais sobre as guerras coloniais, em especial o da desigualdade fatal e eterna das forças em confronto. Isto levanta, a partir dessas observações, o problema da reacção militar dos governos independentes aos movimentos rebeldes (especificamente aqui, a Renamo)" - [tradução minha do francês, CS] - Cahiers d'études africaines. Vol. 26 N°104. 1986. pp. 707-713. Texto em inglês aqui. O historiador zimbabweano David Beach faleceu em 1999. Confira aqui.
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