Em documento com data de 10 dio corrente mês, 30 missionárias e missionários combonianos alertam para o risco de mais de quatro milhões de moçambicanos poderem vir a sofrer com a concessão de 102 mil quilómetros quadrados de terras férteis no Norte do país ao consórcio privado ProSAVANA. Mas não só, pois foram feitas quatro perguntas, a saber: "Assim, perguntamo-nos aonde irá toda aquela população que será obrigada a abandonar as suas terras? E, depois, qual será o impacto ambiental de um tal megaprojecto? Que consequências terá sobre as águas subterrâneas? E, finalmente, quais efeitos políticos terá sobre o já frágil equilíbrio por que se rege hoje a paz em Moçambique?" Aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.