Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
24 fevereiro 2015
Renamo: desobediência civil como estratégia política (14)
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Não fosse o 25 de Abril a independência de Moçambique seria um facto anticonstitucional à luz das leis de Portugal. As constituições devem ser adequadas aos supremos interesses dos povos e não ser instrumentos de execução de planos de grupos, sejam eles associações, partidos ou seitas.
ResponderEliminarTalvez fosse preciso passarmos pela divisão do país para aprendermos a valorizar e respeitar a necessidade de equidade na redistribuição dos ganhos da unicidade nacional. A autonomização regional mais não do que a descentralização do poder que em teoria muito se arrota.
Bom dia Sr. Professor!
ResponderEliminarO maior opositor do Governo é a má governação. COnseguiu-se vencer a difícil tarefa de construção da nação moçambicana, vencendo os seus microcosmos. Com essa victória, só nos resta adicionar a boa governação para garantir o funcionamento saudável da estrutura (Estado)... isto passa necessariamente em não violentar as instituições em voga, porém, é dever fazer os devidos (passe a redundância) arranjos institucionais que melhor efectivem a prossecução da felicidade da nação moçambicana (PS: não para acomodar, sim para dar solução). A melhor forma de resolver um conflito é evitá-lo. Não sendo possível evitá-lo, melhor é não deixá-lo propagar-se.
Todos somos responsáveis, pois, não vamos dizer que a culpa é apenas do polícia que ou exigiu ou recebeu dinheiro do chapeiro, este tem também a sua cota-parte, mais ainda, torna-se em fonte para o aparecimento de mais polícias iguais.
Mais não disse.
Obrigado!