-"[...] Desta vez a vitória é nossa, uma vez que as condições já estão criadas para o efeito. A vossa presença massiva (no comício) mostra claramente que Dhlakama já é inquilino da Ponta Vermelha. E isso está fazer com que alguns candidatos respirem fundo. No dia 15 vamos apenas às urnas confirmar a nossa vitória”, disse o candidato da Renamo."Aqui.
-"A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) reivindicou esta quinta-feira, dia 16 de Outubro, vitória nas eleições gerais de 15 de Outubro em Moçambique e disse que não reconhece os resultados eleitorais, anunciou o porta-voz do partido." Aqui. (recorde a adenda 12 aqui)
Décimo segundo número da série. Finalizo o nono e penúltimo ponto do sumário proposto aqui, a saber: 9. Impacto da violência física e simbólica adversária. Anos de conflito, morte e tragédia cristalizaram posições, representações e ódios. Há anos que a imprensa tem reportado violência física e simbólica sobre membros dos partidos da oposição mais activos e, em particular, sobre os da Renamo. Há anos que um ou outro jornal ataca sistematica e regularmente esse partido e o seu presidente, ridicularizando-os. A malevolidade é, por inteiro, atribuída por certos círculos políticos do país aos membros da Renamo. Não deve, portanto, surpreeender que, em meio a mais uma derrota eleitoral e quando tanta gente esteve nos comícios de Afonso Dhlakama, as consequências da violência física e simbólica repercutam de forma dolorosa nos membros e simpatizantes daquele partido, conduzindo-os à tristeza, mas também à intolerância e ao exagero. A Renamo tem bases sociais e estas eleições comprovaram claramente isso.
-"A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) reivindicou esta quinta-feira, dia 16 de Outubro, vitória nas eleições gerais de 15 de Outubro em Moçambique e disse que não reconhece os resultados eleitorais, anunciou o porta-voz do partido." Aqui. (recorde a adenda 12 aqui)
Décimo segundo número da série. Finalizo o nono e penúltimo ponto do sumário proposto aqui, a saber: 9. Impacto da violência física e simbólica adversária. Anos de conflito, morte e tragédia cristalizaram posições, representações e ódios. Há anos que a imprensa tem reportado violência física e simbólica sobre membros dos partidos da oposição mais activos e, em particular, sobre os da Renamo. Há anos que um ou outro jornal ataca sistematica e regularmente esse partido e o seu presidente, ridicularizando-os. A malevolidade é, por inteiro, atribuída por certos círculos políticos do país aos membros da Renamo. Não deve, portanto, surpreeender que, em meio a mais uma derrota eleitoral e quando tanta gente esteve nos comícios de Afonso Dhlakama, as consequências da violência física e simbólica repercutam de forma dolorosa nos membros e simpatizantes daquele partido, conduzindo-os à tristeza, mas também à intolerância e ao exagero. A Renamo tem bases sociais e estas eleições comprovaram claramente isso.
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