Quarto número da série. Deixei a seguinte pergunta no número anterior: quando chegamos à independência nacional em 1975 que tipo de visão existia sobre a vida e a história dos Africanos em geral e dos Moçambicanios em particular? A visão, a concepção que existia era a de um povo sem história, mero aglomerado de tribos com os seus costumes imemoriais, repetindo-se. No fundo, uma extensão da teoria de Hegel.
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