Adenda: se se confirmar o ataque ao comboio e caso seja a Renamo a autora, duas hipóteses podem ser consideradas: 1. Pressão militar da Renamo destinada a intensificar a pressão política sobre o governo no sentido de obter recursos de poder de forma acelerada e definitiva; 2. Dificuldade crescente para Afonso Dhlakama regressar à vida política civil, incólume e perdoado pelo exército governamental e, especialmente, pelos generais governamentais. Ao presidente da Renamo restam 27 dias para se recensear se quiser candidatar-se às presidenciais de Outubro.
Adenda 2 às 17:45: segundo a "Folha de Maputo", citando o vice-ministro do Interior, José Mandra, o ataque registou-se ontem à noite, confira aqui.
Adenda 3 às 18:49: ataque confirmado no portal da "Rádio Moçambique", que o atribui taxativamente à Renamo, aqui.
Caro Professor, e na eventualidade de Afonso Dhlakama ter ja sido morto como resultado "dos ferimentos sofridos a quando do assalto a Santugira?! O que a meu ver faz com que a FRENAMO esteja actualmente acordando em tudo o que e possivel?! qual sera o cenario pos 30 de Abril???
ResponderEliminarOs verdadeiros comandantes, os verdadeiros líderes não se dão ao luxo de tão prolongada ausência em tempo de crise sem que estejam falecidos.
ResponderEliminarA própria candidatura do partido no poder a presidencia pode fundar-se nos verdadeiros resultados do ataque a Satungira em Outubro de 2013.
Suspeito que um dia nos dirão que Afonso Dlhakama não resistiu a uma malária, diabetes ou uma entorse ao dedo mindinho em parte incerta.
E pelo que vimos em 1992 no processo de cessar-fogo, quer queiramos quer não, temos que admitir Dlhakama foi um verdadeiro líder, um incontestado comandante.
ResponderEliminarSe não estivesse molestado ou sequestrado estaria mais activo no terreno (lembram-se do que aconteceu quando o exercito tomou a casa Banana?)