Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
08 janeiro 2014
Sobre apelos
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ouvi na Rádio Moçambique, outros apelos irão surgir, há sempre quem acredite que os chefes mais acima os ouvem.
ResponderEliminarDepois o rescaldo da calamidade ocorrida no Zumbo é analisada nas reluzentes salas de conferencia do Hotel Polana em power points cheios de enfeites a falar deles, as populações.
ResponderEliminarNo ano 2000 muitos, mas muitos chefes mesmos alugaram helicopteros para sobrevoar as zonas inundadas de Gaza e Maputo com máquinas de filmar a tiracolo como fazem os turistas. Em lugar de se gastarem esses recursos para actualização de informação geografica, mapeamento das zonas de risco e formação das lideranças locais.
Há 3 ou 4 anos ouvi o então Ministro da Administração Interna a falar na radio das casas de reassentamento construidas em Caia dizendo que o projecto estava concluido em 90 e muitos porcento, que era um sucesso espectacular, etc.... Na ocasião um ouvinte ligou para o programa e disse estar a falar da aldeia x onde nenhuma das casa de reassentamento ultrapassara a altura da janela, que nenhuma estava terminada. Aí o sr Ministro convidou o ouvinte a deslocar-se a aldeia y para ir ver se não havia lá casas concluidas. Cadê sensatez?