Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 novembro 2013
Diário de campanha (12)
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A salvação de Simango foi a informalização da capital do país . Fora do partido, os informais foram os únicos a assegurar voto a Simango...garantindo- se o caos.
ResponderEliminarMondlane aparece como uma possibilidade futurista de salvação de Maputo
O que se afirma sobre Maputo tambem vale para Matola onde a falta de engenho e muito compadrio permitem que todos os dias se estejam a ocupar com quiosques de lavagem de carros e outras sujeiras os espaços que ja no tempo colonial eram reservados para o aumento das vias principais de comunicação.
ResponderEliminarQuerendo confiram a N 2 entre a CMC e a ponte sobre o Rio Matola e desta até o inicio do Bairro Belo Horizonte.
O Belo Horizonte em si esta bem quanto a delimitaçao da reserva da estrada N 2. Pena é que ninguem pense em Abril Pistas para pedestres nessas reservas para as pessoas deixarem de fazer exercicio fisico na perigosa estrada. Imaginação, procura-se.
E esta?
ResponderEliminarhttp://youtube.com/watch?v=0JKysQTXW8c
Sem mais delongas:
ResponderEliminarE o poder da celula do partido FRELIMO. Na urbes, imprescindiveis para uma "Declaracao de Bairro". Nos suburbios, insubstituiveis para "Qualquer Decisao".
Lembre-se que ate hoje, as celulas sao parte integrante da administracao estatal e autarquica por "motivos logisticos", por essa razao se diz que vestem "duas camisolas". Uma administrativa. Outra partidaria. Mas nao existe metodo conhecido para se determinar quando assumem um ou outro papel. Ou se quiser, ambos.
Caricato? Pois claro. Mas estamos em Mocambique...
Acabo de ver o video no youtube. Queria comentar mas vou vomitar. Desculpem-me
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