Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 fevereiro 2013
Sem energia e água
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Eu vou reciclar a pergunta que o professor faz em relação às cheias. "O que foi feito desde 2000, para que o impacto das cheias deste ano fosse mínimo" (é uma pergunta com esse teor).
ResponderEliminarAqui também vale o mesmo questionamento. É possível que um país inteiro (e neste caso particular, uma capital)não tenha uma linha de redundância?
Seria interessante um dia fazer o levantamento do custo que cada corte de energia acareta ao país (desde os equipamentos eléctricos danificados, mas também, e principalmente a produção laboral, nem que o corte dure apenas meia hora). Quantos dias de trabalho por exemplo um operador de computador numa instituição perde por ano (somando todos os cortes)?
Há que começar a ver o corte de energia não apenas como aquela meia hora ou mais de escuro, mas como uma soma de cada corte por um período de tempo...depois é só esperar que alguém seja sensível a tais dados!
Aleluia a luz regressou pelo menos na minha zona.
ResponderEliminarImporta saber se estamos dispostos a fazer esse trabalho, Adérito.
ResponderEliminarEu pessoalmente acho que seria um trabalho útil.
ResponderEliminarEntre muitas coisas que acho ser de grande interesse o seu estudo, coloco este trabalho também. Assim que regressar a Moçambique!
Força!
ResponderEliminarEnergia. Produção e consumo tem, necessariamente, de constituir um indicador de desenvolvimento de um país. De qualquer um e, por isso, do nosso.
ResponderEliminarE começa pela definição: Carvão é minério ou energia?;, Gás, hidrocarbonetos, em geral, é minério ou energia?
O que comporta a matriz do balanço energético nacional? Existe esse balanço????
Há rodas que já estavam inventadas.