Adenda às 15:25: a propósito, amanhã prossegue a nova série intitulada Poder e representação: teatrocracia em Moçambique.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 abril 2011
AR e gastos
Adenda às 15:25: a propósito, amanhã prossegue a nova série intitulada Poder e representação: teatrocracia em Moçambique.
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Sinceramente, custa a acreditar! Mobiliário e electrodomésticos! Custa mesmo.
ResponderEliminarUau!!!!!! Um milhão e tal é obra na luta contra a pobreza.
ResponderEliminarA mesma farinha aqui.
ResponderEliminarVergonhoso!
ResponderEliminarOs Deputados da AR são os primeiros a MOSTRAR que o seu trabalho, as leis que aprovam, não são para levar a sério, são para “inglês ver”.
O ex-presidente da AR, já nos havia brindado com a RECUSA em abandonar a casa protocolar, mesmo depois de terminar as funções.
E só saiu depois de lhe ter sido entregue nova casa, com idêntica DIGNIDADE (entenda-se opulência), como é usual nos corredores do poder.
Para além da gorda verba dispendida pelo Estado para a obtenção da casa CONDIGNA para o ex-presidente da AR, o Orçamento daquele órgão inscreveu generosa verba para compra de mobiliário e electrodomésticos:
Porém, considerando os altos padrões de “dignidade” exigidos pelo ex-presidente, a AR foi forçada a REFORÇAR a verba inscrita em mais 1,2 milhão de Meticais, equivalente a cerca de 40 mil USD, ou a 10 furos para abastecimento de água ás populações rurais;ou a não sei quantas carteiras para as escolas, etc. etc.
Para o Ex-presidente da AR: uma vez presidente da AR, presidente da AR (dignas regalias) para sempre.
Simplesmente chocante!
Muitos planos de austeridade. Um por cada todos, todos por cada um...
ResponderEliminarOra aqui está a factura por aprovar a CGE todos os anos, mesmo que ela seja indecifrável para alguém com QI acima da média. Em política, está demonstrado, tudo se compra. Tudo se vende.