Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 março 2011
Tristeza urbana sem perímetro
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A cidade precisa de pessoas que saibam o que é gestão urbana e não de alpinistas eleitorais.
ResponderEliminarO banco que se pode ver na imagem, cheio de lixo e entuchos, à semelhança dos candeeiros públicos, segundo a UNESCO, é considerado património público nacional.
ResponderEliminarSerá que alguém na edilidade de Simango sabe disso? Dúvido.
Hoje chorámos por Comiche. De facto o homem é competente. Maputo: quem te viu e quem te vê.
Zicomo
Maputo, cada vez mais semelhante a Luanda. Maputenses, cada vez mais parecidos com os Luandenses...
ResponderEliminarÉ triste, mas parece que as pessoas necessitam viver rodeadas de miséria para depois terem motivos para conversar ao jantar. Ou a volta de uma garrafa de vinho.
P.S.
O sulco de água na rua em que passou - chamada JOSÉ CRAVEIRINHA, imagine-se!- tem origem no edifício do ACNUR. E se ainda não foi reparado é por falta de vontade desta organização internacional que, arrogantemente, esfrega no nariz de todos, os galões de impunidade que a Convenção de VIena lhe outorga. Ou seja, nenhuma autoridade municipal ou estatal lhe pode obrigar a fechar a torneira, se esta não quiser.