Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 outubro 2010
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É, de facto, mais uma vez, triste e entristecente saber que importamos dívidas para realizarmos eleicoes de modo a votarmos em gente que se supoe poder dirigir nossos objectivos e percebermos que, na verdade, gastamos para nada ou, para elegermos viloes que tiram os nossos modestos impostos para viajar e trazer gente para nos tirar, mais uma vez, a terra que um dia serviria de fonte de alimentacao para as nossas herancas (herdeiros).
ResponderEliminarSinceramente, ficamos sem perceber por que é que alguns dos nossos compatriotas partiram para Daar Es Salam, presos e maltratados pelo PIDE e tudo mais.
Em fim, é caso para concluirmos que: morreram os heróis da nossa Pátria e sobreviveram os "COMBATENTES DA FORTUNA"!Sao, pois, COMBATENTES DA FORTUNA porque com a venda das nossas terras, concerteza, terao avolumadas somas de dinheiro para educarem os filhos, viajarem para Londres e Paris (...) mais outros sítios. O triste é que se esquecem de que nós, o povov, perdemos hoje, mas amanha será mais doloroso para os seus herdeiros porque nem terao nada para perder, nada...
Se não fosse a terra, que mais teríamos nós a oferecer, para garantirmos créditos "solidários" de Beijing, Hanoi e Nova Delhi? Escravos? Minérios? Aterros para lixo industrial e nuclear?
ResponderEliminarQuem somos HOJE no concerto das nações?
Eu não vejo nenhuma diferença entre este desprendimento soberano e o que Idi Amin faria se ainda fosse vivo. Há coisas que nunca mudam.
Eu já me cansei de falar destes assuntos. Não adianta, já ninguém quer ver, ouvir ou pensar. Querem um exemplo? Mostrem-me quando é a que a nossa media (oficial, oficiosa ou da oposição) se referiu ao assunto nos últimos 20 anos? Nunca. Estamos conversados.
Política da avestruz, camuflada em Revolução Verde.
Alea Jact Est!
Não desista, Ricardo!
ResponderEliminarNo Zambeze hão muitas ilhas de areia, para nelas pregar ao peixes.
Continue sempre - água mole em pedra dura...