Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
30 setembro 2010
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Professor,
ResponderEliminarSe a ser trabalhador se aprende e se ensina, porque nós temos que pensar que não se pode aprender a ser preguiçoso (trabalhar pouco e aumentar os momentos de lazer) que até é um objectivo da vida moderna? Se é dificil ensinar a trabalhar, porque não poderia o contrario (facil ensinar a não trabalhar) ser verdadeiro? Veja bem que a nossa escola, no ensino primário, ensina aos alunos a estar presentes e a trabalhar apenas 3,5 horas por dia, a perto de 170 dias de aulas por ano, quando a Primeira Dama, o Governador, o Primeiro Secretario Nacional, Provincial ou Distrital do Partido (qual???) o Administrador, o Director Provincial não visitam a escola, sem contar com os feriados oficiais e nao oficiais e outros dias festivos como os da crianca e do professor, do municipio, etc. Passamos mais tempo a avaliar que a ensinar... O nosso tempo lectivo é o mais curto de toda a Africa Austral para os alunos. Isto nao é ensinar a nao trabalhar muito?
Eu nao quero aqui a enunciar culpados, entenda-se, mas, convenhamos que isto nao ajuda a aprender a trabalhar, em minha opinião...
Manuel