Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 setembro 2010
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
http://melomaniako.blogspot.com/2010/09/ivan-mazuze-maganda.html
ResponderEliminarProf.
ResponderEliminarEu continuo nesta tecla. O problema está no modelo de desenvolvimento.
Se eu fosse alguma coisa, desafiava o governo a apresentar uma estratégia de desenvolvimento de Moçambique num Power Point de 10 slides. Só dai é que seria possível avaliar se estamos todos a tomar o mesmo rumo, e em função do grau de implementação dessa estratégia avaliamos até que ponto estão comprometidos com o desenvolvimento deste país.
Quem lhe disse que não é alguma coisa? E se fosse o Eugénio a sugerir os dez pontos?
ResponderEliminarO nosso problema e esse. Pensamos pouco. Falamos demais e fazemos o possivel...
ResponderEliminarFacamos portanto o inverso. Pode ser que resulte.
Eu concordo com o IESE, CIP, GMD, mas vejo no mesmo mediafax o primeiro ministro a continuar e a incentivar os paraisos fiscais,
ResponderEliminarEle promete 140.000 postos de trabalho em 10 anos, mas hoje que ele ministro eu estou a ser obrigado a despedir trabalhadores, impedido de gerar emprego,
Por outro lado, ele cria paraisos fiscais para investidores extrangeiros e nacionais, e apenas o partido no poder tem capital, pois os restantes estao descapitalizados, ele nem se refere 'a necessidade de acesso ao capital nas PME's nacionais,
Ele nao busca solucoes nem incentiva as actuais PME's, essas continuam penalizadas, alias esse ponto 'e referido nas considerecoes do CIP, IESE e GMD e o Eugenio tambem defende PME's numa prespectiva de longo prazo.
O que quero com isso dizer, 'e que o nosso governo esta virado pra venda do pais, suas riquezas e seus activos para investidores extrangeiros a troco de comissoes e empregos minimos e precarios pros nacionais e assim pretende continuar pros proximos 10 anos segundo o primeiro ministro, no mesmo media fax.
«a ilusão de que é possível transformar o coração dos homens e das mulheres deixando intactas as estruturas sociais dentro das quais o coração não pode ter “saúde"»
ResponderEliminarin http://oficinadesociologia.blogspot.com/
deve servir.