Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 agosto 2010
Amílcar Cabral
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Coitado do Amilcar.
ResponderEliminarPensava tanto, e so deu num zoologico com hipopotamos e gulopotamos.
A vida tem destas,
Este guinense radicado em Cabo-Verde disse:
ResponderEliminar"Sou um simples cabo-verdiano que quer saldar a sua dívida de gratidão para com o seu povo." E saldou mesmo, mas não com a 'Guiné do Cabo-Verde' mas com Cabo-Verde.
A sua morte envolve-se num manto de mistérios que nem a equipa científica dos EUA consegue descobrir. Dizem algumas fontes que foi vítima de camaradas, um dos nossos obreiros da paz esteve presente na cerimónia que o vitimou. Repito, como convidado.
Cabral era um utópico inteligente, culto, intelectual, enfim, visionário. Juntar Cabo-Verde e a Guiné-Bissau é prova disso. Há coisas que não se juntam mesmo.
Polissier tem publicado muito sobre os PALOPs: vale a pena ler.
Zicomo
É naspalavras doAmilcar Cabral, do Eduardo Mondlane e outros anfricanos sensatos que devemos questional a justeza as indempendências,porque não faz sentido nenhum a transferência do sofrimento do nosso povo para a mão negra e irmã!...O diálogo éa nossa arma, aluta continua.
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