
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 junho 2010
Manchetes

1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Há aqui duas análises a fazer: a primeira é que raras vezes as contas de um governo correspondem às expectativas do país, há sempre factos que ficam por realizar e verdades por revelar, mas também há avanços.
ResponderEliminarÉ preciso ter a coragem de denunciar e corrigir os erros para que o fosso entre a perfeição e o improviso não seja maior.
Assisti várias vezes o Tribunal de Administrativo português a chumbar às contas do PS, etc.
Portanto, ainda assim alguma oposição não deixa de se atrelar ao Governo do PS.
Segundo, quando há irregularidades de tamanha grandeza como estas que o TA denuncia há que chamar à responsabilidade o governo.
É preciso saber porque é que houve tais erros. O que esteve errado? Isso, tal como disse ontem, não é uma atitude de asfixiamento da democracia, mas sim de vaciná-la contra possíveis embriões maléficos.
O MDM, repito, esteve bem ao aprovar as contas do ano passado, mediante estas correcções do TA, é uma forma de chamar à consciência do governo que, apesar dos erros existentes, há vontade do MDM em querer trilhar pelos caminhos da estabilidade.
Zicomo