Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
29 junho 2010
Imbróglio
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Feriado = Pais parado, literalmente.
ResponderEliminarOs que tem viajado ou que vivem no estrangeiro, sera que e assim tambem nos outros paises?
Daqui percebe-se pq nosso Pais continua como um dos mais pobres do mundo, qdo o governo incentiva as pessoas a nao irem trabalhar, ferindo claramente os empregadores, que no final de cada mes têm sempre de desembolsar valores para pagar salarios daqueles q nao foram trabalhar.
ResponderEliminarForça MITRAB, Força Frelimo, levem-nos para o fundo do poço por favor.
Há épocas da nossa história que não merecem ser recordadas.
ResponderEliminarQuer dizer, fecham-se restaurantes , mas ficam as barracas abertas....isto é tacanho .
Não é assim que os cidadãos se dispõe a lotar praças em ocasiões únicas da nossa pátria amada.
Trabalhar não é expliração assumida!...
ResponderEliminarE para que os trabalhadores possam ir aos comicios do regime, que cada vez mais estao a ficar sem audiencia.
ResponderEliminarNao e assim, sempre que ha as tais visitas dos chefes? Tudo fica parado: escolas, comercio, agricultura.
Nos comicios, os chefes dos bairros fazem um levantamento dos que foram e nao foram aos tais comicios dos chefes, para ouvirem uma infinidade de promessas e ajudar a entoar cancoes de elogio e agradecimento ao partidao.
So nao entendo essa salada de politicas economicas: comunistas-nacionalistas, por um lado, e capitalistas-investimento estrangeiro, por outro.
Ou nao ha nenhuma contradicao?
Nao ir trabalhar ensina/se na escola, a partir dos 6 anos de idade. Por isso as crianças estudam(trabalham) 3 horas por dia e com intervalos no meio, muitos feriados oferecidos pelas altas (e baixas também (nós não descriminamos) indidualidades que as visitam com frequencia... Isto é parte da nossa evolução cultural.
ResponderEliminarM
Quem tem parcerias, não precisa trabalhar.
ResponderEliminarDepois, não trabalhar é endémico em determinadas, chamemos-lhes "castas" - é mais leve.
E no fundo do poço vão continuar os que desconseguem de emparceirar - e cada vez mais no fundo, na exacta medida que sobe o nível da mola dos "parceiros" - em contas "off-shore", of course.