Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
17 maio 2010
"Xarrope"
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O município sabendo disso, devia agir! De facto, a atribuição de nomes a coisas públicas devia ser monitorizada pelas edilidades. Certos nomes que se atribui às coisas públicas - não é o caso desse - (já vi pior) podem ferir a sensibilidade de terceiros.
ResponderEliminarZicomo
Viriato,
ResponderEliminarAte que ponto eu(fazendo o papel de chapeiro) devo considerar o meu carro, um bem publico??
O facto de eu transportar passageiros nele nao o torna um bem comum, pois nao??
Elísio,
ResponderEliminarNão se faz o papel de "chapeiro" para quem já é "chapeiro". Ou melhor, para que o seu carro fosse transporte público de passageiros é porque teve a devida autorização da edilidade para o efeito. Logo e por causa disso, não deve estar à margem da lei.
O carro pode ser seu, mas nada lhe impede de seguir as regras pelas quais você jurou cumpriri. É seu carro, não é bem comum, mas serve à comunidade, é um bem patrimonial público.
Em suma, estes quando não controlados podem ferir certas susceptibilidades. Não por acaso que a atribuição de nomes às coisas públicas como lojas, etc., está sujeiro a uma aprovação...
Mas fique despreocupado, que a polícia camarária não tem nem bicicleta para fiscalizar o seu "chapa", se for o caso.
Zicomo