- Cerca de 30% dos cientistas trabalham sob o acicate de uma encomenda externa e não nos carris integrais da carreira académica
- A actividade exerce-se em redes mundiais
- A procura internacional (e não mais nacional) regula as agendas de pesquisa
- A busca de benefícios (mais do que de saberes) tornou-se a máxima de acção
- É o mercado que, cada vez mais, regula e avalia a actividade dos pesquisadores, não os pares.
A esse cenário escapam, ainda, países como a África do Sul e alguns países do norte de África. Confira em francês aqui. Para traduzir:
"A esse cenário escapam, ainda, países como a África do Sul e alguns países do norte de África."
ResponderEliminarRetenho.
Consigo de entender.