De Sylvia Ostrowetsky em trabalho de 2004 com o título em epígrafe: "Como se tivessem sido mal socializadas por natureza, as mulheres lutam com um espaço que não foi feito para elas, e que se perturba com sua presença. Tricotadeiras, destinadas aos encantos do lar, o narcisismo e a histeria são seu destino. Somente a maternidade lhes permite escapar de uma desconfiança incontornável. Como indica Freud, muito felizmente para o futuro da humanidade, essas mesmas tendências fazem também o seu encanto... " Imagem reproduzida daqui.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 março 2010
Se a mulher não existisse...
De Sylvia Ostrowetsky em trabalho de 2004 com o título em epígrafe: "Como se tivessem sido mal socializadas por natureza, as mulheres lutam com um espaço que não foi feito para elas, e que se perturba com sua presença. Tricotadeiras, destinadas aos encantos do lar, o narcisismo e a histeria são seu destino. Somente a maternidade lhes permite escapar de uma desconfiança incontornável. Como indica Freud, muito felizmente para o futuro da humanidade, essas mesmas tendências fazem também o seu encanto... " Imagem reproduzida daqui.1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Esta ai mais um exemplo pratico de "penalidade pobreza", pena que nao temos ninguem de ciencias exactas, para calcular exactamente a "penalidade pobreza" dos cidadaos da Maganja da Costa.
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