Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 março 2010
Luxo
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
E quando o podre reivindica melhores condicoes dizem logo: "o pais e pobre'. Por isso tudo fazer para se manterem no poleiro. Nao e dificil advinhar quem sao os socios. Por isso se recusam a declarar os bens alegadamente porque nos os outros nao sabemos o que quer dizer rico.
ResponderEliminarComo apaixonado de Património Cultural, tenho duas observações a fazer:
ResponderEliminar1. O que é que valia em termos práticos a Facim? Chegou a ser classificado como património municipal, reginal ou nacional? Nada.
2. Manda as regras de património dizer que quando um edifício ou infra-estrutura deixa de corresponder as necessidades pelas quais foi construido / criada, ou faz-se a regeneração / restauração do mesmo, ou então aplica-se novas funções, e se necessário for a sua demolição.
Neste capítulo o Governo esteve bem. Porém, a questão é: de quem são as novas infra-estruturas? Para quem servirão? As regras de património dizem que no lugar de obras demolidas deve se erguer infra-estruturas para o bem social. Hotéis! Sim, resta saber quem é que vai entrar lá.
Zicomo
Essa noticia para ja e'mentira. A empresa e os terrenos em causa estaoem litigio. Logo so avancara o projecto quando se resolver o litigio ja reportado pela comunicacao social. A nao ser que o "Pais" e quem esta por detras sejam tambem parte do lobby ...
ResponderEliminarA confirmacao do que ja havia dito. Agora resta o aterro ate a Xefina para estender a marginal ate la...
ResponderEliminarEste país é mesmo de contradições. Temos gente vive nonlimiar da pobreza enquanto outros levantam mansoes de luxo. Se é desta maneira que a Frelimo quer acabar com a pobreza, eles maze irão criar colonatos, apartheid o futuro. Uma especie de Israel e Palestina. De um lado os do 1o mundo. Do outro lado do mundo os miseráveis do terceiro mundo. Realmente a gente ainda não aprendeu nada da história.
ResponderEliminarJa ha muito que viemos dancando este disco. Resta gatafunhar um beco por onde evadir, porque se for moda ja pegou.
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