Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
04 janeiro 2010
Zuma tem mais uma esposa
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Bom dia prof! Ja dizia Marx, nada acontece ao acaso como um raio caído do céu azul. o que Zuma, na posição de presidente, pretende trazer com esses casamentos sem fim?
ResponderEliminarUm assumido chefe Bantu.
ResponderEliminarMas com o sentido apurado na política...capaz de chamar Afrikaaners ao ANC para ajudar a recuperar a RSA. Isso é sentido de Estado.
Outros, também Bantu como ele, também coleccionam (e até casam-se tradicionalmente) concubinas oficiais e oficiosas. Mas escondem-nas de todos. Ou então, disfarçam-nas...
Tão natural como ter sede.
ResponderEliminarÉ a sua cultura.
Assumida.
Prefiro o Zuma, no lugar de dinamizar a cultura para acomodar sodomia e relaxões sexuais extra conjugais descontrolados. Quem não concorde que negoceie com o regulador demográfico para igualar as natalidades e mortalidades em termos do género. Quem pensa que a mulher é coagida pelas crenças tradicionais! viva a ele que consegue sem crença do passado.
ResponderEliminarProf. há uma experiência que vivi apouco em Manjacaze minha terra natal (viva os Manjacasianos), os moçambicanos adoptaram um novo método de proceder depois de morrer alguém no seio da família, no lugar de "Kutchinga ndzanka" agora usam remédio tradicional que metem na água que toda a família usa para o banho e para beber e prontos já não é necessário envolvimento sexual, O assessor multisectorial do programa Geração Biz Dr. Lucas Sitóe um dos presentes, disse ser uma "prática já antinga e que a experiências demostra muito sucesso tendo começado em Inhambane e que o CN tem conhecimento"
Portanto, isto mostra cá para mim que é possível resolver alguns problemas nossos com métodos ainda nossos sem precisar de importar nada mesmo isso seja para justificar os verdinhos.
É verdade que há alguns exageros, particularmente nas siatuações onde a mulher é obrigada como na nossa vizinha Swazilândia!
Casa2 é modernismo da poligamia quer queiramos quer não...
Não aceito acabar com a polígamia como tenho desdém de quem acha que deve se legalizar o Homossexualismo mesmo porque não concordo com quem obriga a mulher a se casar com um homem que não gosta.