o seu sangue tem a frescura das gazelas
e as acácias encostam a alma ao Índico
no fresco afago de Junho
tenho por hábito transformar o sopé da espera
na cumeeira dos sonhos que culimo em ti
(por isso nunca preciso saber das sortes
enxertadas nas perguntas que faço à vida
quando as faço rolar nas conchas que não tenho)
Como são belas as acácias...e como sublime é o seu poema.
ResponderEliminarBonito de ver e ler.Pudera eu senti-las...pudera eu encostar a minha alma ao Índico...pudera eu culimar novos sonhos..
Abraço forte
Puderá eu estar com os meus olhos a mirar essa tamanha beleza...
ResponderEliminarPuderá eu sentir o cheio dessas lindas flores ...
Puderá eu estar em uma rede sob sombra dessa arvore a pensar... como a vida é triste e alegre em tantos lugares...
Puderá eu poder atravessar este Oceano para admirar esta tão rara beleza ao vivo....
o que me resta é sempre agradece-lo Carlos por tão linda postagem com essa imagem e essas palavras tao lindas...
Mais uma vez com todo meu respeito e admiração por seu trabalho te PARABENIZO ... e te deixo um saudoso abraço ...
Lisa Pontes de Carvalho-Enfermeira- Brasil-Minas Gerais
Professor
ResponderEliminarDeixe-me aproveitar esta sua postagem e ser bem atrevida.....
O Lugar dos Sonhos......morreu, ou está só em período de dormência?
E em Maputo há também agora ruas lindas de manhã cedo, atapetadas de amarelo, de flores caídas das verdadeiras ácácias.
ResponderEliminarOuvi dizer de entendidos de árvores que chamamos de acácias as árvores de flores rubras tão típicas de Maputo, mas que elas não são verdadeiramente acácias. "Acácias rubras" é, para quem me disse isso, apenas um nome comum. Um assunto que ainda quero investigar.
gostei muito do seu blog.
ResponderEliminarestamos a organizar um passeio de bicicleta na próxima sexta e gostaria de o convidar
http://criticalmassmaputo.wordpress.com/