Outros elos pessoais

22 dezembro 2009

A corrupção em Inhambane


No “Canal de Moçambique” online de hoje, sobre Inhambane: “(...) o governador da mesma província, Itai Meque, afirma que os agentes da Polícia colaboram com ladrões e malfeitores e, por conseguinte, o cidadão não acredita nas instituições de Justiça, recorrendo à justiça pelas próprias mãos. “A Polícia de Trânsito faz cobranças ilícitas aos transportadores semi-colectivos de passageiros ao invés de lhes passar as multas como infractores. Na Educação os professores vendem notas. Nas secretarias das escolas, os funcionários vendem vagas. Na Saúde vendem-se medicamentos”. “A grande corrupção envolve os grandes projectos como a construção de pontes, estradas e outros empreendimentos de grande vulto, onde o investidor deve ter a mediação do ministro de pelouro que, por seu turno, leva o projecto para discussão no Conselho de Ministros. Durante este processo podem ser cobradas comissões”.

1 comentário:

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.