Outros elos pessoais

▼
▼

03 dezembro 2009

Clientelismo e compra de votos em África


Julgo que os leitores irão aceitar que o título que se segue é, no mínimo, apaixonante: “Clientelismo e compra de votos: lições de experiências de campo nas eleições africanas”. Trabalho a conferir aqui. Cartun reproduzido daqui.
Adenda: o “O País” tem, na edição online de hoje, um trabalho com o título “Dirigentes eleitos através de fraude eleitorais tendem a governar mal”. Aqui. O problema desse jornal como, também, do “Notícias”, é o de - por vezes no primeiro caso, muitas no segundo (vide página internacional) - não especificarem de onde tiraram ou de onde copiaram o que exibem. Acabo de chamar a atenção do Jeremias Langa para esse pormenor.
à(s)

6 comentários:

  1. Abdul Karim3/12/09 2:13 da tarde

    nos somos comercio geral... compramos votos, politicos, canetas e charutos tambem....

    ResponderEliminar
  2. Elisio Leonardo3/12/09 2:25 da tarde

    "nos somos comercio geral... compramos votos, politicos, canetas e charutos tambem...."

    Notas na escola,enunciados de exames de admissao antes da realizacao dos mesmos, arbitros no futebol,lugar na lista dos titulares de um jogo, contratos por ser bom jogador, lugar da frente nas bichas,.... tudo compra-se....

    Ca entre nós, é muito mais simples criar a lista das coisas que nao se compram

    ResponderEliminar
  3. Unknown3/12/09 2:46 da tarde

    Li o artigo. As conclusões do estudo de que o "O País" resume levam-nos a uma dúvida, do tipo “ovo-galinha”. O que cria o quê? Governos ilegítimos levam ao enfraqecimento da economia, ou o enfraquecimento da economia é que gera Governos ilegítimos? Notei, porém, que a ênfase do artigo recai para a primeira.
    Mas, e a relação com a segunda? Penso que o estudo deveria recomendar como se sair desse ciclo vicioso. Porém, dado que o “O País” deu-nos apenas uma parte do artigo, acredito que os elementos que sustentam a minha dúvida estejam devidamente abordados.
    Gostaria de ler o artigo na integra. De facto, como o Prof. Carlos Serra diz, o local exacto onde tal estudo se encontra, faz falta.

    ResponderEliminar
  4. ricardo3/12/09 3:24 da tarde

    Mas isto

    "De acordo com um estudo da Oxford University(...)"

    não indicia a fonte?

    ResponderEliminar
  5. ricardo3/12/09 9:21 da tarde

    A menos que esteja enganado, mas julgo ser esta a fonte do "País":

    http://www.csae.ox.ac.uk/conferences/2009-EDiA/papers/499-Hoeffler.pdf

    ResponderEliminar
  6. Anónimo4/12/09 7:15 da manhã

    Neste pais ate politicos se compram. So faltaram letreiros nas ruas a anunciar a compra e venda dos Sibindis e companhia.....

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.