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Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 novembro 2009
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4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A procissao ainda vai no adro. Processos autonomos a vista (e algumas mortes tambem).
ResponderEliminarEspero estar equivocado.
Empresas Publicas estao a sustentar o imperio do mal...
ResponderEliminarComeçar a julgar este caso logo depois das eleicões para não incomodar tanto a campanha das últimas eleicões como as de 2013 e 2014 foi uma táctica. Mas a eles não lhes faltam tácticas porque tal como UmBhalane costuma dizer, eles sabem que muitos não lhes conhecem.
ResponderEliminarImaginemos, quantos se lembraram do Anibalzinho durante a campanha e no dia de eleicões? Penso que foram muito poucos, embora tenha havido sinais de lucidez nas zonas urbanas, Beira e Maputo príncipalmente. Podemos nos questionar porque aqui e não ali e acolá. Parece-me que o problema recai ao analfabetismo, à fraca ou inexistência de educacão cívica mesmo para os cidadãos alfabetizados.
Podemos fazer estas perguntas:
Quantos sabem que o dinheiro em questão (Caso Aeroportos) é deles?
Quantos sabem que foi ilegal e é crime reabilitar bens imóveis da Frelimo com aquele dinheiro?
Quantos sabem que a Frelimo não é Estado Moçambicano?
Porquê a Frelimo uso abertamente meios do Estado na campanha eleitoral e muitos eleitores a sancioram nas urnas?
Penso que com respostas a estas perguntas e outras mais, podemos medir a consciência da cidadania dos moçambicanos.
Por exemplo, as eleições foram realizadas, mas se tivessemos cidadãos conscientes, podiam manifestar desde já o nível de confiança à Frelimo e Guebuza.
Haaah, ja descobriu?
ResponderEliminarPor isso e que a questao da Terra e tabu.
Pode o Campones nao saber o que STV, ou ultima moda da capital.
Mas sabe o que e Terra. No dia a privatizacao da Terra tiver sido aprovado. E eles ficarem sem ela, ai percebera o verdadeiro sentido do seu Voto.
Mas a pressao intenssifica-se. E ate a FAO apoia. Ja nao fosse a questao energetica, tambem a soberania alimentar e um dos pontos em Agenda no Primeiro Mundo. E Africa e a solucao.
Enquanto isso nao acontece, Voto Esclarecido, so mesmo nas cidades...