Segundo o Afrik.com, está marcada para amanhã em Maputo uma nova cimeira para lidar com a crise política no Zimbabwe. Confira aqui.04 novembro 2009
Cimeira sobre Zimbabwe em Maputo
Segundo o Afrik.com, está marcada para amanhã em Maputo uma nova cimeira para lidar com a crise política no Zimbabwe. Confira aqui.8 comentários:
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Deixa andar.
ResponderEliminarTípico.
Não esperam resultados. São realistas, o que já é bom.
Conhecem a casa.
Agora, o que eu desconsigo mesmo, é o que foi Kabila (Jr.) fazer lá no Zimbabué.
Ele é quem? Quem?
Presidente de quê?
Estado?
A Republica Democrática do Congo, para além do nome existe mesmo?
É um Estado? Novidade.
E esse "governo" que Kabila "preside" é governo de quê e de quem?
Brincadeira, só pode ser.
Agora, talvez ele tenha lá ido pagar alguma factura/tranche atrasada a Mugabe pela "ajuda" desinteressada quando este enviou tropas de um país já arruinado apar aguentar um Kabila no poder em Kinshasha.
Sim, em Kinshasha, porque nos arredores, na periferia, tenho sérias dúvidas.
E são estes grandes "lideres" que vão (des)resolver o grande problema do Zimbabué!!!
N'KOSI SIKELELI AFRICA ISIZWE.
Mas 'e bom encontrarem-se.
ResponderEliminarguebuza e mugabe tem muito para conversar.
Ultimamete, fintam lhes muito.
Ainda não é certo que o Mugabe venha à Maputo, mas se por acaso vier, há aqui fiés à esse "Cristo" que o irão apertá-lo a mão? Olha que aquelas mãos estão muito cheias de sangue, estão todas elas banhadas de sangue, fiés do "Cristo" do Zimbabwe!
ResponderEliminarViriato, hás-de ir ao encontro do "Cristo"? Podes não responder, pois o "negócio" é teu.
Lido os comentários que me antecederam, concluo que este encontro não trará nenhum resultado. Se calhar tivesse, se o tal encontro fosse realizado noutro continente, ou então em Maputo, mas com a presença de um ou mais chefes de Estados e de Governos do outro lado do continente. Ai sim, teria êxitos. Numa floresta, cada um vez o que quer ver, disse Adam Shaff.
ResponderEliminarEu tenho outra visão. O problema do Zimbabwe é único, deixar o país em paz sem que haja nenhuma ingerência de outros Estados. Se pararem de alimentar o MDC de Morgan Tsivangirai acredito que tudo isto passará para a história. O pior de tudo é que as guerras de pingue-pongue não há vencidos nem vencedores, senão o povo, porque mal termine Mugabe (espero que viva para sempre) há-de certamente entrar outro com a mesma convicção. Vejam o caso de Cuba. Depois de Fidel sucedeu-lhe seu irmão Raul Castro. E deve estar na forja um terceiro. Não é um feudo, mas uma espécie de estrategia para não permitir que o inimigo vença.
Um abraço amigo
Essa de nao se intrometerem na vida dos zimbabweanos e forma de perpetuar o Mugabe? e isso que significa? sinceramente. Podemos ser simpatizantes mas nao fanaticos. Se a comunidade internacional da dinheiro e justo que saibam como e quem usa esse dinheiro. Alias a comunidade internacional sempre pos condicoes: democracia, boa governacao, etc. Agora, se nos aparece um tirano a maltratar o seu proprio povo, a assambarcar tudo para ele (farmas inclusive), a nao permitir oposicao (ou outras ideias) tem que se deixar porque e ingerencia? Vai-se continuar a permitir que os que estao no poder sempre que perdem as eleicoes nao queiram sair dele ou inventem governos de unidade nacional? Porque e que a Frelimo que e mediadora nao aceita um GUN com a Renamo? O apadrinhamento de alguns lideres africanos ao Mugabe nao e ingerencia?
ResponderEliminarE o que tenho dito, infelismente ate o Hitler tinha e continua a ter admiradores e arrasta multidoes (tipico de ditadores...)
Abaixo fanatismo, abaixo a ditadura
Eu só tenho a lamentar os insultos que são dirigidos a Mugabe, pois ele não pode defender-se aqui, nem perderia o seu tempo a explicar a um preconceituoso que os tempos actuais não são de vassalagem. Só quem não conhece a história do Zimbabwe pode dizer tamanha asneira. É normal, num mundo em que a televisão continua a ser a fonte de informação para muitos em detrimento de leituras / pesquisas e até conversas com os mais velhos. Aceita-se.
ResponderEliminarSó que não compreendo uma coisa, quando Mugabe era vassalo de quem o anónimo defende ai estava tudo bem, era o menino de ouro. Decidiu colocar as coisas nos carris, dando terra aos desfavorecidos, recebe por prémio uma coroa de espinhos. Este mundo é mesmo ridículo. Os que hoje dizem senhor, amanhã dirão coisas piores.
Quanto ao resto abstenho-me de fazer comentário. Há coisas que só o tempo pode explicar. Cada um que fique e viva com a sua convicção. Mugabe está ai, o presidente de todos os zimbabweanos a fazer a sua parte, a melhorar a vida do seu povo, enquanto que o anónimo vai lançando pragas contra ele...
Um abraço
Parece que ha pessoas que gostam de fazer entender que sao os unicos que pesquisam, unicos dotados de capacidades e condicoes para ler, os sabichoes, os outros que tenham opiniao contraria sao os mal informados ou vassalos. E o que ja disse antes: Ate o Hitler teve e tem seguidores, tambem liam muito. Viam nele o salvador da raca ariana, tirou tudo do Judeus e nao so e deu ao seu povo.....Pelo que sei uma das farmas de maior producao de leite foi abocanhada pela familia Mugabe ou sera tambem propaganda dos que querem que a vassalagem continue?
ResponderEliminarMais uma perguta: aqueles que foram assassinados e torturados durante a campanha eleitoral no Zimbabwe nao sao zimbabweanos, afinal de que povo zimbabweano estamos a falar? Os milhares de zimbabweanos que tiveram que fugir do Mugabe e se refugiaram nos paises visinhos incluindo mocambique sao cidadaos menos importantes que os apoiantes do Mugabe? ou tudo o que eu disse nao passa de propaganda do "inimigo", que ninguem foi morto nem torturado, ninguem fugiu para pais nenhum, o Zimbabwe esta a abarrotar de bem estar melhor ate que nos anos 90,ha fartura, a producao esta emniveis recorde....E mesmo verdade que o fanatismo seja ele de que natureza for cega
Era só para dizer que não respondo mais a anónimo, salvo em casos excepcionais. Pelo menos assim não se apanha pertubações mentais, nem fico louco, porque não sei a quem respondo na verdade.
ResponderEliminarUm abraço