Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 outubro 2009
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ai reside o único erro do Mugabe, de entregar as terras ao seu exército de governantes. Mugabe, visto duma maneira mais profunda, não as necessitas, pois está velho. Ora, respondendo a possíveis irónicos que bem os conheço, sou sim a favor de Mugabe e se a situação em Moçambique fosse semelhante a do Zimbábue é certo que eu advogaria as mesmas medidas que Mugabe tomou em relação ao seu país. Este homem é o único símbolo africano de coragem e determinação. Vale-se mal ou bem dele, é para mim o herói africano, o Fídel Castro de ÁFRICA.
ResponderEliminarUm abraço
12 farmas pertencem a Mugabe e Grace. E quantas tem o cidadão comum?
ResponderEliminarFoi o que sempre dissemos sobre a reforma agrária de Mugabe.
Viriato e agora? Levas-te ko com o reflectindo pois entras em contradicao com os seus comentarios anteriores
ResponderEliminaruta uwta munho
Xicoxa
Xicoxa,
ResponderEliminarNão, não levei nem KO nem coisa semelhante. Ele tem o direito de pensar de maneira diferente. Ninguém lhe pode tirar o direito de pensar. Nem eu nem ninguém. Ele tem uma visã diferente da minha quanto a questão do Zimbabue, e é isso afinal que se quer. Ou não?
Um abraço
De facto as pessoas têm, sempre tiveram, liberdade de pensar.
ResponderEliminarAinda se desconseguiu, para mal de muitos ditadores, impedir isso.
Agora, a liberdade de EXPRESSAR o que se pensa, já é outro assunto.
Condicionar o pensamento,
a capacidade de pensar através de "ensino", e da difusão orientada dos media, e muitos outros instrumentos nestas vertentes,
aí é que está a batalha.
Como se está a construir o cidadão?
Esse Mugabe é um fraco. O meu Presidente tem muito mais.
ResponderEliminar