Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
13 outubro 2009
Lançamento dia 23
11 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Bom dia Dr. Na Maganja da Costa, Zambezia, um jovem matou a catanada sua mae, com alegacoes de que ela 'e feiticeira.
ResponderEliminarAte quando este fenomeno?
Até quando a fetiçaria ser considerado um problema social solúvel em nossas instituições de justiça.
ResponderEliminarAté quando a sociedade ser ensinada a falar sobre suas diferença não apenas como máquinas de produzir comida e outros bens em nome do desenvolvimento!
estarei lá
ResponderEliminarParabéns por mais este lançamento.
ResponderEliminarPara quando a distribuição dos seus livros para estas bandas?
Um abraço
Também tentarei ir. Doí o coração ver os mais frágeis (idosos, mulheres, crianças) os eternos acusados dos males do mundo....
ResponderEliminarObrigada Professor, pelo esforço de entender este fenómeno social.
Ana
Também tentarei ir. Doí o coração ver os mais frágeis (idosos, mulheres, crianças) os eternos acusados dos males do mundo....
ResponderEliminarObrigada Professor, pelo esforço de entender este fenómeno social.
Ana
A feitiçaria é um conjunto de três coisas estruturadas de forma sólida: (1) uma crença na acçcão efectiva, maléfica ou benóvola, de forma extra-humanas; (2)um diagnóstico a cargo de funcionários das forças do invisível (curandeiros); (3) uma terapia, a cargo dos mesmos funcionários. O problema é saber como pôr em causa as três coisas.
ResponderEliminarparabens professor pelo lançamento do livro, que aborda um fenonimo considerado swayila(tabu) e que inocentes vao morrendo por ser considerado feticeiros.Parabens
ResponderEliminarRectificação: "(...) acçcão efectiva, maléfica ou benóvola, de forças extra-humanas".
ResponderEliminarDesejos de bom lançamento.
ResponderEliminarPeço que guarde um exemplar para mim, não vá a edição esgotar.
Será guardado, Paulo.
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