Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
14 agosto 2009
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Enquanto que em nampula os secretarios vao aprontando , em Inhaca o regulo zanga-se com a sua populacao.me parece que actualmente os secretarios dos bairrosa tem mais poderes que os regulos.e porque serra isto ?talvez porque oss secretarios tem mais podres ,por exemplo de incluencia em algumas ajudas do governo ( incluindo os 7 milhoes )e os regulos infelizmente ja nao mandam vir chuva ,e se ela aparece acaba sendo no tempo improprio
ResponderEliminarJORNAL NOTICIAS
http://www.jornalnoticias.co.mz/pls/notimz2/getxml/pt/contentx/864452
População come baleia e esquece-se do Vovó Nhaca
VOVÓ Nhaca, como carinhosamente é tratado a autoridade tradicional máxima da Ilha da Inhaca, um dos distritos municipais de Maputo, está de costas voltadas com o seu povo. O caso não é para menos. É que muito recentemente apareceu na costa daquela ilha uma baleia enorme, sem vida. Os populares não se fizeram de rogados, tendo tomado conta do mamífero. Os que chegaram primeiro ao local onde o animal encontrava prostrado trataram, unilateralmente, de cortar o maior pedaço de carne dividindo o animal a possível seu belo prazer, sem que tal acção obedecesse a nenhuma ordem superior
Nos bairros,predios,em casas,andam de porta a porta recolherem numero de cartoes,esta a acontecer em Pemba e nao so,FRELIMO=FRAUDE.
ResponderEliminarÉ realmente estranho esta atitude perplexa dos secretários da Frelimo. Em situações destas, mais do que denunciar pelos órgãos de comunicação social, a justiça é outro órgão que deveria também ser informado. Trata-se de um assunto sério que pode custar caro aos visados, ainda que não se pareça em tal.
ResponderEliminarUm abraço
Isto aqui chama a atencão a todos nós. justificacões esfarrapadas dos secretários da Frelimo. Onde está na lei eleitoral que cartões de eleitor vão para as estruturas partidárias de base? Afinal o voto não é secreto?
ResponderEliminar2) Quais vagas e onde? Na sede da Frelimo em Nampula há vagas para preencher por decisão da Frelimo? É que não vejo aqui nenhuma lógica se um cidadão em Nampula tivesse procurado algum servico.
Enfim, enfim, enfim...